A 95ª Temporada da NFL começará oficialmente no dia 04 de Setembro de 2014 (provavelmente com a participação do atual campeão Seattle Seahawks); e serão muitos jogos até o Super Bowl XLIX (que será disputado no dia 01 de Fevereiro de 2015; no estádio da University of Phoenix, em Glendale, Arizona – casa dos Cardinals).
Mas isso não significa que as equipes estejam de “férias”...
Muito pelo contrário!
Em Janeiro, pouco
depois da eliminação dos Bengals; a Diretoria começou a trabalhar na
renovação da equipe técnica – começando pelos novos Coordenadores: Ofensivo (Hue Jackson) e Defensivo (Paul Guenther); passando pelos Treinadores
Auxiliares: Running Backs (Kyle
Caskey); Linebackers (Matt Burke);
Defensive
Backs (Vince Joseph); e o
novo Assistente
Técnico Ofensivo (Brian Braswell).
Já o “onipotente” Marvin Lewis
segue como Treinador Principal (cargo que ocupa desde 14 de Janeiro de 2003) – e ainda arranjou uma “boquinha” para seu filho como
Assistente
Técnico Defensivo! Marcus Lewis
disputou 33 partidas como Linebacker durante seus quatro anos
na Universidade de Indiana State; e
em 2013, trabalhou como Assistente
Técnico Defensivo na Universidade
de Cincinnati...
Longe de desmerecer o talento do rapaz... mas como deve ser
bom ter um pai influente e famoso na tua profissão, não?
No mês de Fevereiro,
entre os dias 19 e 25; a NFL promoveu o “Scouting Combine” em Indianápolis – uma oportunidade para os
jogadores recém-saídos das universidades mostrarem suas aptidões físicas em uma
série de testes e avaliações; que servirão de base para a escolha das equipes
no Draft 2014 (a se realizar entre
os dias 08 e 10 de Maio, em Nova York).
O mês de Março
(mais precisamente o dia 11) marca o
início do período reservado para as negociações com os jogadores “Free Agents”. Para quem está começando a acompanhar a NFL agora (e ainda não sabe que diabos isso significa); um jogador “Free Agent” é todo aquele que no
momento está sem contrato de trabalho com alguma equipe da liga.
Mas existem dois tipos de FA’s:
* Unrestricted
Free Agents (UFA): São
atletas que não mantém mais nenhum vínculo com suas ex-equipes; e podem
negociar livremente com quem quer que seja (inclusive rivais da própria Divisão,
sem que seus ex-empregadores possam se opor à negociação que reforçará seus
adversários direto). Geralmente grandes atletas exigem cláusulas de UFA; para terem liberdade de sair de
equipes em crise (ou onde estejam insatisfeitos). O mesmo vale para jogadores
com menos visibilidade – visando facilitar sua recolocação na liga;
* Restricted
Free Agents (RFA): Como o
próprio nome sugere, os “Restritos” não estão tão livres
quanto os “Irrestritos”. Em uma analogia interessante: é como se os RFA’s fossem solteiros, mas só pudessem
arranjar uma nova namorada SE
a antiga permitisse o relacionamento! Na prática funciona assim: o atleta pode
negociar com qualquer outra equipe, mas ao receber esta proposta, sua ex-equipe
terá um prazo para decidir se libera o jogador ou não. Se optar por igualar a
proposta, o atleta permanece em sua atual casa.
Os Bengals chegaram
ao dia 11.03.2014 com 10 UFA’s (LB Michael Boley; OT
Anthony Collins; S Chris Crocker; CB
Brandon Ghee; DE Michael Johnson; S Taylor Mays; P Zoltan Mesko; G
Mike Pollak; OT Dennis Roland e o TE Alex Smith) e 03 RFA’s (WR Andrew Hawkins; LB
Vincent Rey e o WR Dane Sanzenbacher).
Neste mesmo dia, tivemos a péssima notícia da perda do Defensive
End Michael Johnson – titular dos Bengals
nas últimas cinco temporadas (com 202 Tackles; 26,5 Sacks e 03
Interceptações – nenhuma retornada para Touchdown); que aceitou a
proposta de cinco anos (e mais US$ 24 milhões garantidos) do Tampa Bay Buccaneers...
Mas por outro lado, renovamos com o grandalhão Mike Pollak; que segue para sua sétima
temporada na NFL (as quatro
primeiras com os Colts e uma
passagem curta pelos Panthers; antes
de chegar à Cincinnati em 2013). Esperamos que ele tenha se
recuperado completamente da lesão no joelho, sofrida na pré-temporada e que lhe
tirou dos seis primeiros jogos de 2013;
pois com ele saudável, o rendimento de nossa defesa melhorou exponencialmente!
Só para se ter uma idéia: nas três primeiras partidas com Pollak como titular, Andy
Dalton não sofreu nenhum Sack!
E também renovamos com Brandon
Tate – considerado uma das principais apostas dos Bengals para a temporada de 2011;
o Wide
Receiver vindo de New England
ainda está longe de ser uma “estrela”; mas vem conquistando seu espaço nos Special
Team’s – obtendo a segunda melhor média de jardas retornadas da
história da equipe (9,87 jardas por retorno); só perdendo para Quan Cosby (e sua impressionante marca de 9,99).
No dia 13,
perdemos cinco grandes atletas de uma só vez:
O contrato do experiente Linebacker James Harrison
(ex-Steelers) se encerrou e não
houve nenhuma proposta de renovação, após sua apagada passagem pelos Bengals. Outro contrato encerrado sem
propostas de renovação fora o do Center Kyle Cook (surpreendendo a
imprensa e a torcida, já que Cincinnati
não dispõe de nenhuma peça de reposição à altura).
Ainda no dia 13,
o Cornerback
Brandon Ghee assinou contrato com o San
Diego Chargers; o Ofensive Tackle Anthony Collins
também foi para o Tampa Bay Buccaneers;
e o Cleveland Browns fez uma
proposta excelente para o WR Andrew Hawkins (quatro anos de
contrato e US$ 13,6 milhões garantidos).
Hawkins,
talentoso recebedor que começou sua carreira profissional na CFL (Canadian Football League), jogando pelo Montreal Alouettes; mas que recebeu sua primeira oportunidade na NFL jogando pelos Bengals em 2011; vivia
seu melhor momento – a ponto de receber a cláusula de restrição em seu
contrato. Por isso a Diretoria
manteve aberta a possibilidade de cobrir a proposta dos Browns (até para evitar que um rival direto se fortalecesse); mas
no dia 18, eles expressamente
desistiram do atleta.
No dia 14, os Bengals “repatriaram” seu “filho
pródigo”!
Dontay Moch, Defensive
End draftado na terceira rodada de 2011
(após grande carreira no futebol universitário); que disputou uma única partida
pelos Bengals em duas temporadas (2011 e 2012) – vítima das seguidas lesões e de seu problema de enxaqueca
crônica; e que fora dispensado em 2013
– assinando contrato com o Arizona
Cardinals (onde disputou as últimas quatro partidas da temporada regular);
voltou para Cincinnati – agora “carente”
nesta posição após a partida de Michael Johnson.
Ele sabe que esta pode ser sua última oportunidade na carreira... e por isso
pretende lutar “com unhas e dentes” para finalmente despontar como sua carreira
universitária prometia!
No dia 15 outra
ótima notícia: renovamos com o LB Vincent Rey!
Em 2010, Vincent sequer chegou a ser draftado;
mas os Bengals decidiram contratá-lo
assim mesmo; e desde então, Rey
tornou-se um jogador decisivo (principalmente após substituir seu “xará” Maualuga). E na temporada passada,
jogando contra os Ravens; o Linebacker
tornou-se o primeiro jogador na história de Cincinnati a conseguir três Sack’s e uma Interceptação no
mesmo jogo! Pobre Joe Flacco...
No dia 17, foi a
vez de Taylor Mays anunciar sua
permanência no Paul Brown Stadium! Safety
draftado pelo San Francisco 49ers na
segunda rodada de 2010; desde 2011 joga pelos Bengals – mas as sucessivas lesões (principalmente em seu ombro)
sempre atrapalharam sua seqüência de jogos. Ainda sim, Mays vem se tornando peça fundamental tanto da linha defensiva quanto
dos Special
Team’s.
No dia 20,
começaram a chegar os reforços para o elenco:
O primeiro foi o experiente Quarterback Jason Campbell
(nove temporadas na NFL – sendo cinco
pelos Redskins; duas pelos Raiders; uma pelos Bears e a última pelos Browns).
Ele disputou 86 jogos na carreira
(sendo 79 como titular); e seus
números são muito bons: 1.508 passes completados em 2.499 tentativas;
para 16.697
jardas; com 87 TD’s e 60 Interceptações (Rating
de 81,8); e também sabe correr com a bola – foram 239 corridas para 1.203
jardas terrestres. Sua contratação pode auxiliar o desenvolvimento do “Ruivo”
– mas também serve de alerta (pois caso suas atuações continuem abaixo do
esperado; Dalton terá um rival
experiente e plenamente capaz de assumir o comando ofensivo da equipe)...
No dia 21, a
equipe anunciou a chegada do Ofensive Tackle Marshall Newhouse. Draftado
pelos Packers na quinta rodada de 2010; esta será sua quinta temporada na
NFL (a primeira longe de Green Bay – equipe pela qual atuou em
47 jogos, sendo 31 como titular; e conquistou três títulos de Divisão).
Marshall participou de todos os
quatro jogos disputados pelos Packers
na pós-temporada neste período (sendo titular em dois); e já possui pelo menos
um velho conhecido nesta “nova casa” (péssimo trocadilho, eu sei) – já que
jogou com Andy Dalton por três anos
na Texas Christian University (TCU).
No dia 24,
assinamos com o Cornerback R.J. Stanford. No ano passado, ele participou dos 13 primeiros jogos do Miami Dolphins (mas ficou de fora dos últimos
três; graças à uma lesão no tornozelo). Ele tem 41 jogos no currículo e muita experiência como jogador na linha
defensiva ou nos Special Team’s. E apesar de possuir
uma única Interceptação – esta foi inesquecível: retorno de 53 jardas! Nada
mal...
Fechando o mês de Março,
renovamos o contrato do DT Domata Peko!
Além de carismático com a torcida e identificado com a
equipe; nosso Capitão figurou no ranking dos 10 Melhores Defensores do Ano
em quatro das últimas cinco temporadas! Sem dúvida alguma, ele é a “alma” de
nossa temível defesa...
E o mês de Abril
já começou com a renovação do contrato do Running Back Rex Burkhead – segundo-anista,
draftado apenas na sexta rodada de 2013,
que mesmo com pouca participação em seu ano de estréia, terminou a temporada
como nosso terceiro melhor corredor (28 corridas para 130
jardas e 01 TD). E ainda recebeu cinco passes (que nos renderam outras 39
jardas)! São números modestos, mas promissores – ainda mais se
lembrarmos que o novo Coordenador Ofensivo Hue Jackson é
famoso por apostar muito no jogo terrestre...
Outra novidade foi a chegada do Safety Danieal Manning
(que infelizmente não é irmão do Peyton
ou do Eli)! Draftado pelo Chicago Bears em 2006 na 42ª posição geral; Manning
revezou com Devin Hester a
titularidade de “retornador de chutes” durante seus primeiros cinco anos; até
que recebeu a proposta do Houston Texans
– onde foi titular em todas as partidas que disputou. Em 2013, porém, as lesões atrapalharam bastante (e Danieal só disputou seis jogos pelos Texans). Esperamos que ele possa estar
preparado e motivado para entrar em nossa linha defensiva e manter o alto
padrão alcançado nas últimas temporadas!
Pouco antes do fechamento deste post; os Bengals anunciaram a renovação de contrato com o "lendário" Dane Sanzenbacher!
Para quem não sabe (ou não lembra) o "porque" o adjetivo; é que o garoto da Ohio State, draftado pelos Bengals em 2011; jamais alcançou o status de titular na equipe - embora seja o "rei da pré-temporada" (com atuações realmente impactantes)! Em 2013, Marvin Lewis finalmente deu oportunidades de jogo - e Dane terminou o ano com 06 recepções e 61 jardas em 10 jogos disputados... Mesmo assim, a torcida gosta de seu jeito "diferente" de correr e driblar seus oponentes!
Pouco antes do fechamento deste post; os Bengals anunciaram a renovação de contrato com o "lendário" Dane Sanzenbacher!
Para quem não sabe (ou não lembra) o "porque" o adjetivo; é que o garoto da Ohio State, draftado pelos Bengals em 2011; jamais alcançou o status de titular na equipe - embora seja o "rei da pré-temporada" (com atuações realmente impactantes)! Em 2013, Marvin Lewis finalmente deu oportunidades de jogo - e Dane terminou o ano com 06 recepções e 61 jardas em 10 jogos disputados... Mesmo assim, a torcida gosta de seu jeito "diferente" de correr e driblar seus oponentes!
Até o presente momento (19:00 horas do dia 08 de
Abril de 2014); estas foram as negociações realizadas pela Diretoria
dos Bengals. Mas não é segredo para
ninguém que a equipe busca renovar os contratos do QB Andy Dalton; do LB
Vontaze Burfict e (principalmente) do WR A.J. Green! Além disso, temos outros cinco atletas como UFA’s; que podem receber propostas até
o dia 02 de Maio de 2014 (data
limite para o “fechamento do mercado”). Ou seja: ainda podemos ter muitas
novidades e surpresas nestes próximos dias!
Deixando o elenco um pouco de lado, vamos começar a análise
dos adversários que Cincinnati
enfrentará nesta próxima temporada...
Em 2014, os Bengals terão pela frente rivais das Divisões Sul (tanto da Conferência Americana quanto da Conferência Nacional); além dos
tradicionais rivais da AFC North e;
como “cereja do bolo”, dois campeões de divisão: New England Patriots e Denver
Broncos...
Se somarmos os resultados de todos os oponentes de 2013 (considerando suas campanhas em 2012); teremos 122 vitórias, 132 derrotas
e 02 empates – aproveitamento de 48,0% (uma das mais elevadas da NFL). Em tese, este ano teremos uma
tabela “um pouco mais fácil” – já que a soma dos resultados obtidos por
nossos adversários de 2014 (na
temporada de 2013) foi de 120 vitórias e 136 derrotas (aproveitamento de 46,9%).
Mas que ninguém se engane com isso!
O Houston Texans,
por exemplo: terminou o ano de 2013
com a pior campanha da NFL (02
vitórias e 14 derrotas). Isto depois de eliminar os Bengals dos playoffs de 2011 e 2012; além de contar com verdadeiros “monstros” em seu elenco (como
Arian Foster, Andre Johnson, DeAndre
Hopkins e J.J. Watt). E mesmo
com a perda de seu QB titular Matt Schaub
(bastante contestado pela torcida); a primeira escolha no Draft 2014 pode lhe render um talentoso universitário para a
posição! Por essas e outras, 2013
deve ser considerado um ano “fora da curva”...
O mesmo vale para o Atlanta
Falcons (que terminou 2013 com 04
vitórias e 12 derrotas); que conta com inúmeros talentos – como Matt Ryan, Julio Jones e Roddy White.
Isto sem falar nas recentes aquisições de Free Agency’s: Paul Soliai (Dolphins); Tyson Jackson e Jon Asamoah (ambos dos Chiefs);
e principalmente Devin Hester (Bears)...
Outro adversário que tende a melhorar em 2014 é o Tampa Bay Buccaneers (que em 2013
conquistaram 04 vitórias e 12 derrotas); mas que contratou um novo treinador
(Lovie Smith – ex-Chicago) e muitos atletas talentosos –
dentre eles os nossos velhos conhecidos Michael
Johnson e Anthony Collins; além
de Josh McCown (QB “reserva de luxo” dos Bears) e do excelente CB
Alterraun Verner (ex-Titans).
Ainda falando da NFC South, os Bengals encaram dois adversários complicados: Carolina Panthers e New
Orleans Saints...
Os Panthers foram
uma das boas surpresas de 2013,
terminando a temporada com 12 vitórias e 04 derrotas;
demonstrando uma sólida defesa e um ataque capitaneado por Cam Newton. Entretanto, eles terão que lidar com a perda de sua
principal referência ofensiva (o veterano Wide Receiver Steve Smith – que
assinou com os Ravens após 13 anos
no ataque da equipe de Charlotte).
Já os Saints
terminaram a última temporada com 11 vitórias e 05 derrotas; mas na
rodada de Wild Card, atropelaram o poderoso Green Bay Packers (fora de casa); e só pararam diante do atual
campeão do Super Bowl Seattle
Seahawks. Para 2014, a equipe de
New Orleans terá que superar a perda
da brilhante “formiguinha atômica” Darren
Sproles; mas com Drew Brees e o Treinador
Sean Payton; além do reforço do Safety Jairus Byrd (ex-Bills); os auri-negros continuam sendo
fortes favoritos ao título da Divisão...
Como se não bastasse os adversários da Conferência Nacional, os Bengals terão rivais ainda mais duros
na Conferência
Americana – em especial dentro de sua própria Divisão Norte!
A começar por seus arqui-inimigos do Cleveland Browns – que terão um novo Treinador (Mike Pettine)
e um novo General Manager (Ray
Farmer); para a missão de melhorar o retrospecto de 04 vitórias e 12 derrotas.
Além das mudanças de comando, a equipe contratou o excelente RB
Ben Tate (ex-Texans); o S
Donte Whitner (ex-49ers) e nosso
ex-WR
Andrew Hawkins; além de muitas escolhas “iniciais” de primeira rodada no Draft
– que podem lhe render um Quarterback talentoso vindo do
futebol universitário...
Baltimore Ravens
e Pittsburgh Steelers terminaram 2013 com 08 vitórias e 08 derrotas.
Desde 1999, esta foi a primeira vez
que nenhuma dessas equipes conseguiu chegar à pós-temporada – e é claro que
ambas pretendem mudar este quadro em 2014!
Os “Corvos
Púrpuras” renovaram com algumas de suas “peças-chave” (como Eugene
Monroe, Dennis Pitta e Jacoby Jones); além de reforçarem seu
ataque com o experiente Steve Smith.
Já os “Metalúrgicos” trouxeram o RB LaGarrette Blount (ex-Patriots) para auxiliarem o
segundo-anista LeVeon Bell; e
reforçaram a defesa com o S Mike Mitchell (ex-Panthers).
Embora seus elencos sejam praticamente idênticos à 2013; não custa lembrar que essas três
equipes tendem a ser adversários terríveis para os Bengals – que venceram os três rivais em casa; mas perdeu as três
partidas disputadas fora de Cincinnati...
Para fechar esta breve análise, três pedreiras: Indianápolis, New England e Denver! Os
Bengals venceram os Colts e os Patriots em 2013; mas
não enfrentaram os atuais campeões da Conferência Americana (Broncos).
Peyton Manning,
com 38 anos, sabe que sua carreira está terminando – e as chances de sagrar-se
novamente campeão da NFL serão
poucas! Por isso, Denver está
montando um “time dos sonhos” (Aqib
Talib, ex-Patriots; T.J. Ward, ex-Browns; e DeMarcus Ware,
ex-Cowboys – só para citar três
reforços).
Tom Brady e companhia
também pretendem melhorar sua campanha, e por isso investiram pesado na
contratação do CB Darrelle Revis (ex-Buccaneers)
e Brandon Browner (ex-Seahawks); além de manterem o WR
Julian Edelman (principal destaque ofensivo dos Patriots em 2013).
E o que dizer dos Colts,
e seu talentoso (e agora mais experiente) QB Andrew Luck; da renovação dos
talentosos Vontae Davis e Ahmad Bradshaw; e da chegada de Hakeen Nicks (ex-Giants)?
Embora a tabela, com a data dos confrontos, ainda não tenha
sido divulgada; já sabemos que Cincinnati
enfrenta em casa os Ravens; Browns; Steelers; Jaguars; Titans; Falcons; Panthers e Broncos; e viajam para enfrentar os Ravens; Browns; Steelers; Texans; Colts; Saints; Buccaneers e Patriots...
Sem dúvida, adversários perigosos...
Mas se a equipe dos Bengals
pretende se firmar entre as potências da NFL;
é preciso continuar enfrentando bons adversários (e mais do que isso:
derrotando-os); para enfim deixar este “estigma” de “time pequeno” que nos
acompanha a tantas décadas...
Afinal, para ser o melhor, você tem que vencer os melhores –
e Cincinnati terá a chance de fazer
isso em 2014 (alcançando a inédita
classificação aos playoffs pelo quarto ano consecutivo)!
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