De Benneville “Bert” Bell
nasceu em 25 de Fevereiro de 1895,
na cidade da Philadelphia, Pennsylvania; e foi Comissário da NFL (cargo hoje ocupado
pelo controverso Roger Goodell)
entre os anos de 1945 e 1959 (quando faleceu, vítima de um
ataque cardíaco, enquanto assistia a um jogo de futebol americano, nas
arquibancadas do Franklin Field –
estádio dos Eagles). Ele foi um dos
principais responsáveis pela popularização do esporte, criando mecanismos que
alavancaram a competitividade e tornaram viável a exploração comercial de suas
marcas, fortalecendo a liga como um todo.
Entre outras invenções,
Bert Bell é considerado o “Pai do Draft”!
Ainda na década de 1930, enquanto os Estados Unidos se recuperavam lentamente da Grande Depressão; o então presidente do Philadelphia Eagles liderou um movimento de união com os
proprietários das equipes menores; visando o fortalecimento conjunto dos rivais
– seguindo a lógica de “primeiro aumentar o bolo de todos e, assim,
aumentar a fatia de cada um” (bem diferente da lógica do futebol
espanhol e brasileiro: “se eu tenho maior torcida, é justo que eu
fique com a maior arrecadação”). E neste acordo, celebrado em 1935, ficou estabelecido que a partir
de 1936, os times de pior campanha
(conseqüentemente os mais fracos) poderiam oferecer contratos profissionais aos
melhores jogadores universitários; o que tornaria a Liga muito mais competitiva e equilibrada.
A principal vantagem
do Draft é evitar que vários times
entrem em guerra por um único jogador, através de um “leilão”, com ofertas diferentes
de salários (as chamadas “bidding wars”); que conseqüentemente
inflacionam o mercado – ou seja: exigem que os clubes gastem um valor muito
alto para formar equipes competitivas. Outra vantagem é garantir o equilíbrio
esportivo, evitando que a liga seja dominada por poucos times durante muito
tempo (como ocorre na Espanha – onde
Barcelona e Real Madrid disputam um torneio à parte; raramente sendo incomodado
pelos rivais); e por decorrência lógica, o interesse público diminua.
Por outro lado, o
sistema de Draft inviabiliza a
criação das chamadas “Categorias de Base” (já que o clube
formador não teria direitos exclusivos sobre os atletas formados). Por isso, a
principal fonte de novos atletas acaba sendo o esporte universitário amador (muito
tradicional nos Estados Unidos) ou
as “ligas
menores” (a maioria delas semi-profissionais).
O sucesso desta
medida tecnicamente simples foi tão grande, que rapidamente fora implantado em
todas as “Grandes Ligas” esportivas norte-americanas (NBA em 1947; NHL em 1963; MLB em 1965; e
finalmente na “caçulinha” MLS em 1996); além de ser comum em outros
países – como Canadá, Austrália e Japão, só para citar alguns.
O Draft geralmente ocorre antes do início
da Temporada; quando existem
jogadores que estão inscritos na Liga
(mas não têm contrato com nenhuma equipe). Assim, cada time alternadamente
escolhe um jogador que deseja contratar – geralmente os times com o pior desempenho
na última temporada têm prioridade de escolher primeiro seus atletas.
Atualmente, o Draft da NFL é composto por 07 Rodadas (Rounds). Em regra, a
ordem das escolhas é determinada pelo desempenho das equipes na temporada
anterior (considerando os resultados conjuntos na Temporada Regular e Playoffs);
sendo o vencedor do Super Bowl o
último a escolher; e a equipe de pior campanha a primeira. Assim, temos:
* Escolhas nº 01 a 20 – equipes que não chegaram à Pós-Temporada;
* Escolhas nº 21 a 24 – equipes eliminadas na Rodada de Wild Card;
* Escolhas nº 25 a 28 – equipes eliminadas na Semi-Final da Conferência;
* Escolhas nº 29 e 30 – equipes derrotadas na Final das Conferências;
* Escolha nº 31 – equipe derrotada no Super Bowl;
* Escolha nº 32 – equipe campeã no Super Bowl.
Em caso de empate entre
as campanhas de duas ou mais equipes (retrospectos com o mesmo número de
vitórias e derrotas); os critérios de desempate são os seguintes:
01) Força da Tabela (soma dos retrospectos de todos os adversários
na temporada anterior); sendo que as equipes com a “tabela mais fraca” (ou
seja: seus adversários, somados, obtiveram menos vitórias no ano anterior)
escolhem primeiro;
02) Resultados obtidos contra equipes da mesma Divisão;
03) Resultados obtidos contra equipes da mesma Conferência;
04) Sorteio.
Mas existem duas
exceções:
A) Quando a NFL cria uma
nova equipe; esse time automaticamente recebe a primeira escolha (e se houver
duas ou mais equipes recém-criadas, a ordem das escolhas será definida por
sorteio);
B) Entre as equipes “empatadas” no retrospecto; existe um
revezamento nas posições durante as rodadas seguintes do Draft.
Por exemplo: em 2013,
tivemos cinco equipes (Jacksonville Jaguars, Cleveland Browns, Oakland Raiders, Atlanta
Falcons e Tampa Bay Buccaneers)
com campanhas de 04 vitórias e 12 derrotas. Pelos critérios de
desempate, na Primeira Rodada do Draft de 2014, os Jaguars foram os primeiros a escolher (seguidos dos Browns, Raiders, Falcons e Buccaneers). Mas na Segunda Rodada, a equipe da Flórida foi “para o fim da fila” (Browns, Raiders, Falcons, Bucs e Jags). Esta rotação se repetiu até a Sétima Rodada.
O 80º Draft da NFL aconteceu no Auditorium
Theatre em Chicago, IL; entre os
dias 30 de Abril e 02 de Maio de 2015. Esta foi a primeira
alteração no local do Draft desde 1965 – de lá para cá, sempre foi
realizado em New York (na última
década, sua “casa” foi o Radio City
Music Hall, localizado no Rockfeller
Center, em Manhattan).
A primeira escolha
geral do Draft geralmente obtém o
melhor contrato entre os novatos; mas isto não é uma regra. Existem outros
fatores que influenciam na equação, como a posição do jogador (Quarterbacks,
por exemplo, recebem mais dinheiro do que jogadores da linha defensiva) e a
média de salários pagos na Liga para
jogadores calouros.
As escolhas devem
ser realizadas em um determinado “tempo”. Na Primeira Rodada, cada time (“On the clock”) tem 10 minutos para fazer sua escolha. Na Segunda Rodada, as equipes dispõem de 07 minutos. Entre a Terceira e a Sexta Rodada, apenas 05
minutos. E na Sétima Rodada
(além das “Escolhas Compensatórias*”); somente 04 minutos. Se a equipe “estourar seu tempo”; ela ainda pode
realizar sua escolha – mas “perde a vez” para o time que viria a
seguir. Isto aconteceu no Draft de 2003,
quando o Minnesota Vikings tinha a 7ª escolha geral; mas atrasaram nas
negociações – sendo substituídos pelos Jaguars
(que escolheram o QB Byron Leftwich) e Carolina
Panthers (que draftaram o OT Jordan Gross). Assim, caíram da 7ª para a 9ª posição (e acabaram escolhendo o DT Kevin Williams); mas
perderam a chance de escolher os dois jogadores – possíveis alvos dos Vikings (cujo elenco para 2003 era carente nestas posições de QB
e OT).
(*) Escolhas Compensatórias: Além das 32 escolhas em cada Rodada;
existem outras 32 escolhas,
distribuídas entre as Rodadas de nº 03
e 07. Conhecidas como “Escolhas
Compensatórias”; são dadas a times que perderam mais Free
Agents do que contrataram no ano anterior. Times que ganharam e
perderam a mesma quantidade de atletas (mas perderam um jogador valioso) também
podem receber uma “Compensatória Suplementar” – mas só ao final das outras “Escolhas
Compensatórias” da Sétima Rodada.
A posição das equipes é determinada por uma complexa fórmula, que envolve o
salário do jogador, tempo de jogo e conquistas na Pós-Temporada com o novo
time (sendo o salário o fator primordial).
Como dissemos, em regra, a ordem das escolhas é
determinada pelo desempenho das equipes na temporada anterior (considerando os
resultados conjuntos na Temporada
Regular e Playoffs); sendo o
vencedor do Super Bowl o último a
escolher; e a equipe de pior campanha a primeira. Mas como toda REGRA, esta também tem uma EXCEÇÃO!
As equipes da NFL podem negociar seus atletas; usando
como “moeda de troca” suas escolhas no Draft. Ou até mesmo trocar uma posição elevada no Draft por outras vantagens (inclusive
outras posições no Draft)!
Este ano, muito se
especulou acerca de uma possível troca de posições entre o Philadelphia Eagles (detentor da 20ª escolha) e o Tennessee
Titans (segunda equipe a fazer
suas escolhas); para que a equipe alvi-verde da Pennsylvania pudesse draftar os QB’s Marcus Mariota (Oregon) ou Jameis Winston (Flórida
State). Mas as negociações não foram concluídas a tempo – e os Titans permaneceram com a 2ª escolha (draftando justamente Mariota). Aliás, curiosamente a
primeira “troca” deste Draft
aconteceu entre os rivais San Diego
Chargers (que subiu da 17ª para
a 15ª posição; para escolherem o RB
Melvin Gordon, da Universidade de
Wisconsin) e San Francisco 49ers
(que draftaram
na 17ª posição o DE
Arik Armstead, da Universidade de
Oregon).
Os Bengals raramente se envolvem em “Trocas no Draft” (este ano não fizemos
nenhuma); mas tivemos duas “Escolhas Compensatórias” altas (na Terceira e Quarta Rodada).
Vejam quais foram as
nossas escolhas:
Rodada:
|
Escolha:
|
Esc. Geral:
|
Jogador:
|
Posição:
|
Universidade:
|
01
|
21ª
|
21ª
|
Cedric Ogbuehi
|
OT
|
Texas A&M
|
02
|
21ª
|
53ª
|
Jake Fisher
|
OT
|
Oregon
|
03
|
21ª
|
85ª
|
Tyler Kroft
|
TE
|
Rutgers
|
03
|
35ª
|
99ª
|
Paul Dawson
|
LB
|
Texas Christian
|
04
|
21ª
|
120ª
|
Josh Shaw
|
CB
|
USC
|
04
|
36ª
|
135ª
|
Marcus Hardison
|
DT
|
Arizona State
|
05
|
21ª
|
157ª
|
C.J. Uzomah
|
TE
|
Auburn
|
06
|
21ª
|
197ª
|
Derron Smith
|
S
|
Fresno State
|
07
|
21ª
|
238ª
|
Mario Alford
|
WR
|
West Virginia
|
Cedric Ogbuehi nasceu em 25
de Abril de 1992, em Allen, Texas. Após uma carreira de sucesso na Allen High School; chegou a ser
disputado por grandes universidades (como Nebraska,
Kansas e Oklahoma State); mas preferiu continuar em sua terra natal e
ingressou na Texas A&M. Jogando
pelos Aggies; foi titular por dois
anos na posição de Guard; mas em 2013,
seu treinador percebeu seu potencial para jogar como Offensive Tackle. Foi aí
que o grandalhão (1,96 metros de
altura e 138 kgs) se realmente destacou
– sendo eleito para as seleções da sua Conferência
(All-SEC) e do País (All-American) em 2014.
Ogbuehi estava cotado para sair entre as dez primeiras escolhas do Draft; mas uma grave lesão em seu
ligamento cruzado anterior (ACL, em
inglês); em sua última partida pela Texas
A&M; fizeram-no “desabar” no ranking. Mesmo assim, os
Bengals resolveram apostar na
recuperação do garoto texano – que se voltar da lesão, jogando em alto nível,
poderemos ter um legítimo herdeiro do trono ocupado por Andrew Whitworth!
Falando no nosso Capitão da Camisa nº 77; antes do Draft, ele havia solicitado à Diretoria
um “reforço”
na posição de OT – e seu pedido é
uma ordem em Cincinnati! Por falta
de um, Marvin Lewis e companhia
escolheram logo dois...
Jake Fisher, nascido em 16
de Agosto de 1993, em Traverse City,
Michigan; foi decisivo para o
estrondoso sucesso de Marcus Mariota
na Universidade de Oregon; onde
jogou por quatro anos (2011-2014); e em sua última temporada, foi
eleito para a seleção americana (All-American)
pela Football Writers Association of
America (FWAA). Esta “pequena
criança”, com 1,98 de altura
e 136 kgs; mostrou extrema
eficiência no sistema de proteção ao Quarterback (nada mal quando estamos
falando de Andy Dalton); e deve se
encaixar como uma luva no esquema montado pelo Treinador da Linha Ofensiva
Paul Alexander.
Ainda falando do
ataque dos Bengals; na Terceira Rodada escolhemos o Tight
End Tyler Kroft (nascido em 15
de Outubro de 1992, na cidade de Downingtown,
Pennsylvania). Jogando pelos Scarlet Knights; o garoto de 1,98 m e 109 kgs mostrou versatilidade – seja como TE ou Wide
Receiver, bem ao estilo de Cincinnati;
e em seus três anos na Rutgers,
disputou 35 jogos, com 70 recepções para 901 jardas (e anotou 05 Touchdowns).
Nada mal, para um jogador que começou atuando nos Special Teams, hein?
A primeira “Escolha
Compensatória” foi usada para trazer o Linebacker Paul Dawson da
Texas Christian University. Com 1,83 m de altura e 107 kgs; o garoto nascido em 13
de Janeiro de 1993, em Dallas, Texas; foi eleito o “Jogador
Defensivo do Ano” na Big 12
Conference; e tanto a Walter Camp
Football Foundation quanto o jornal USA
Today colocaram-no como titular na seleção norte-americana (All-American) de 2014.
Começamos a Quarta Rodada reforçando nossa defesa,
através da escolha do Cornerback Josh Shaw. Nascido em Palmdale, California; em 27 de Março
de 1992; ele chegou a jogar como Quarterback, Running Back e Wide
Receiver (isto sem falar nos outros esportes, como basquete e
atletismo); antes de focar seu desenvolvimento na posição de Cornerback.
Em 2010, ingressou na Universidade da Flórida – mas só
participou de um jogo. Sem espaço na equipe, em 2011 decidiu voltar para a Califórnia
e se transferiu para a USC (onde
disputou dez jogos, um como titular, e conseguiu 22 Tackles). Somando seus números nos
três anos seguintes, Shaw disputou 37 jogos, com 119 Tackles, 06
Interceptações e 01 Touchdown!
Mas para dizer que
não falei das flores...
Antes do início da Temporada 2014, Shaw foi suspenso pela USC,
depois de mentir sobre como havia lesionado os dois tornozelos de uma só vez.
Ele disse que havia pulado da sacada do apartamento onde morava (segundo andar)
para salvar seu sobrinho – que estaria se afogando na piscina do condomínio.
Mas na verdade, nosso futuro CB (com 1,83 m e 91 kgs) estava
fugindo da polícia. As autoridades foram chamadas pelos vizinhos, após ouvirem uma
intensa discussão entre ele e sua namorada. O caso de violência doméstica foi
arquivado; porém Josh perdeu quase
toda a temporada...
Nossa segunda “Escolha
Compensatória” foi utilizada para draftar Marcus Hardison (Defensive Tackle da Universidade de Arizona State). Nasceu
na aprazível cidade de Punta Gorda,
na Flórida, em 14 de Fevereiro de 1992; e honrando o nome de sua terra natal, o
garoto também se tornou um “pequeno gigante” (1,91 m de altura e 139 kgs). Hardison
ingressou na pequena Universidade de
Dodge City Community College em 2011;
e em duas temporadas, anotou 96 Tackles
e 07 Sacks. Estes números
promissores levaram-no a se transferir para a Arizona State University; onde rapidamente assumiu a titularidade.
Em seu último ano no deserto, jogou 13
partidas, anotando 53 Tackles, 10 Sacks e 01 Interceptação. Estes números mostram o quanto ele pode
contribuir em nossa linha defensiva (uma das piores em 2014 pressionando os QB’s
adversários).
Começamos a Quinta Rodada trazendo mais um Tight
End: C.J. Uzomah – garoto
nascido em Suwanee, Georgia; com 1,96 m e 120 kgs. Não
esperem um “novo gênio que irá revolucionar o esporte”; mas o atleta teve
uma passagem razoável pela forte Universidade
de Auburn; com um estilo de jogo parecido com o de Ryan Hewitt. E não podemos nos esquecer que perdemos o Jermaine “Luis Fabiano” Gresham; e agora a posição será disputada por
jogadores jovens e inexperientes. Por isso, todo reforço será muito bem
vindo...
Na Sexta Rodada, escolhemos o Safety
Derron Smith – nascido em 04 de
Fevereiro de 1992, na cidade de Banning,
California. O garoto de 1,80 m e 89 kgs ingressou na Fresno State
University (frise-se: não
foi na “banda de rock”) em 2010;
onde participou de alguns jogos como reserva na posição de Safety. No ano seguinte, quebrou o braço e ficou afastado por quase
toda a temporada. Mas em 2012,
voltou com “fome” e foi eleito para a seleção da Conferência All-Mountain West; com 79 Tackles e 06 Interceptações.
Em 2013, foi ainda melhor: 87 Tackles, 08 Interceptações e 04 Sacks!
Em 2014, seus números não foram tão
expressivos; mas mesmo assim conseguiu aumentar suas estatísticas – tornando-se
recordista em Interceptações (14) na FBS.
Por último (e bem
menos importante), temos a nossa última escolha! E o título de Mr. Irrelevant 2015 em Cincinnati ficou para o Wide
Receiver Mario Alford, nascido em Greenville,
Georgia; e com carreira
universitária pela West Virginia.
Muitos esperavam uma escolha “de peso” para a posição, nas
primeiras rodadas do Draft; mas a
verdade é que a classe de WR deste ano foi fraca. Por isso, a
tendência é que a equipe dos Bengals
se reforce através de negociações com Free
Agents ou novatos não-draftados. E nunca duvide da
capacidade dos olheiros de Cincinnati,
pois eles já encontraram verdadeiros “tesouros” (como Vontaze Burfict, por exemplo).
Mais uma vez, os
especialistas garantem que os Bengals
fizeram um excelente Draft – e saem
fortalecidos (tanto no ataque quanto na defesa). Mais uma vez, Marvin Lewis mostrou que conhece como
poucos o “garimpo de talentos universitários”; e sabe fazer boas escolhas
para nossa equipe.
Podemos não ter nomes badalados (como Mariota ou Winston); mas
também não precisamos “vender nossa alma” para reforçar o
elenco...
Não sei se veremos
alguns destes nomes brilhando no futuro; mas considerando nosso histórico,
temos um excelente retrospecto na prospecção de jovens atletas. E não apenas
nas primeiras escolhas do Draft!
Vejam essa tabela interessante...
Jogadores Draftados pelos Bengals
Eleitos para o Pro Bowl:
|
|||||
Primeira Rodada:
|
|||||
Posição:
|
Jogador:
|
Nº de Pro Bowl’s:
|
Ano do Draft:
|
Escolha:
|
Universidade:
|
WR
|
A.J. Green
|
04
|
2011
|
4º
|
Georgia
|
T
|
Anthony Muñoz
|
11
|
1980
|
3º
|
USC
|
C
|
Bob Johnson
|
01
|
1968
|
2º
|
Tennessee
|
QB
|
Carson Palmer
|
02
|
2003
|
1º
|
USC
|
WR
|
Eddie Brown
|
01
|
1985
|
13º
|
Miami (Fl.)
|
WR
|
Isaac Curtis
|
04
|
1973
|
15º
|
San Diego State
|
TE
|
Jermaine Gresham
|
02
|
2010
|
21º
|
Oklahoma
|
DT
|
Mike Reid
|
02
|
1970
|
7º
|
Penn State
|
T
|
Wilie Anderson
|
04
|
1996
|
10º
|
Auburn
|
Segunda Rodada:
|
|||||
Posição:
|
Jogador:
|
Nº de Pro Bowl’s:
|
Ano do Draft:
|
Escolha:
|
Universidade:
|
T
|
Andrew Whitworth
|
01
|
2006
|
55º
|
Louisiana State
|
QB
|
Andy Dalton
|
02
|
2011
|
35º
|
Texas Christian
|
LB
|
Bill Bergey
|
01
|
1969
|
31º
|
Arkansas State
|
QB
|
Boomer Esiason
|
03
|
1984
|
38º
|
Maryland
|
WR
|
Carl Pickens
|
02
|
1992
|
31º
|
Tennessee
|
WR
|
Chad Ochocinco
|
06
|
2001
|
36º
|
Oregon State
|
RB
|
Corey Dillon
|
03
|
1997
|
43º
|
Washington
|
WR
|
Cris Collinsworth
|
03
|
1981
|
37º
|
Flórida
|
TE
|
Dan Ross
|
01
|
1979
|
30º
|
Northeastern
|
CB
|
Eric Thomas
|
01
|
1987
|
49º
|
Tulane
|
RB
|
Harold Green
|
01
|
1990
|
38º
|
South Carolina
|
RB
|
Pete Johnson
|
01
|
1977
|
49º
|
Ohio State
|
S
|
Tommy Casanova
|
03
|
1972
|
29º
|
LSU
|
Terceira Rodada:
|
|||||
Posição:
|
Jogador:
|
Nº de Pro Bowl’s:
|
Ano do Draft:
|
Escolha:
|
Universidade:
|
S
|
David Fulcher
|
03
|
1986
|
78º
|
Arizona State
|
LB
|
Jim LeClair
|
01
|
1972
|
54º
|
North Dakota
|
QB
|
Ken Anderson
|
04
|
1971
|
67º
|
Augustana
|
RB
|
Paul Robinson
|
02
|
1968
|
82º
|
Arizona
|
TE
|
Rodney Holman
|
03
|
1982
|
82º
|
Tulane
|
Quarta Rodada:
|
|||||
Posição:
|
Jogador:
|
Nº de Pro Bowl’s:
|
Ano do Draft:
|
Escolha:
|
Universidade:
|
DT
|
Geno Atkins
|
03
|
2010
|
120º
|
Georgia
|
RB
|
Rudi Johnson
|
01
|
2001
|
100º
|
Auburn
|
KR
|
Tremain Mack
|
01
|
1997
|
111º
|
Miami (Fl.)
|
Quinta Rodada:
|
|||||
Posição:
|
Jogador:
|
Nº de Pro Bowl’s:
|
Ano do Draft:
|
Escolha:
|
Universidade:
|
P
|
Pat McInally
|
01
|
1975
|
120º
|
Harvard
|
Sétima Rodada:
|
|||||
Posição:
|
Jogador:
|
Nº de Pro Bowl’s:
|
Ano do Draft:
|
Escolha:
|
Universidade:
|
CB
|
Lemar Parrish
|
06
|
1970
|
163º
|
Lincoln
|
G
|
Max Montoya
|
03
|
1979
|
168º
|
UCLA
|
WR
|
T.J. Houshmandzadeh
|
01
|
2001
|
204º
|
Oregon State
|
Décima Rodada:
|
|||||
Posição:
|
Jogador:
|
Nº de Pro Bowl’s:
|
Ano do Draft:
|
Escolha:
|
Universidade:
|
NT
|
Tim Krumrie
|
02
|
1983
|
276º
|
Wisconsin
|
Décima Segunda Rodada:
|
|||||
Posição:
|
Jogador:
|
Nº de Pro Bowl’s:
|
Ano do Draft:
|
Escolha:
|
Universidade:
|
TE
|
Bob Trumpy
|
04
|
1968
|
301º
|
Utah
|
Desejo toda sorte do mundo aos nove calouros que acabaram de chegar em Cincinnati!
Bem vindos à selva,
garotos!